quarta-feira, 30 de junho de 2010
NÃO PRECISAMOS DE UM PAPA EVANGÉLICO
domingo, 27 de junho de 2010
LENDAS EVANGÉLICAS PARTE - 4
Renato Vargens
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postado por Welbe
quinta-feira, 24 de junho de 2010
LENDAS EVANGÉLICAS - PARTE 2
Isto posto, gostaria aproveitar este artigo e desconstruir três lendas evangélicas:
1º ) Hellman´s e a sua ligação com o inferno.
2º) Mc Donald´s e o tridente do diabo.
3º) Procter & Gamble e o pacto com o diabo
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postado por Welbe
LENDAS EVANGÉLICAS - PARTE 3
Postado por Renato Vargens
Segundo eles "A Maçonaria reconhece que há diferenças na descrição do deus de cada religião, por isto há grande confusão de conceitos para se definir quem é o deus da Maçonaria, alegando que o problema está mais na falta de espiritualidade do homem que no nome de Deus em si. No grau do Real Arco do Rito de York, o maçom passa a afirmar que o verdadeiro nome de Deus é Jabulon. Cada sílaba da palavra Jabulon representa um deus, ... é uma associação de Javeh, Baal ou Bel e Om (Osíris, o deus-sol do Egito).
"11 cores e 11 idiomas". Não pense que também é à toa que a bola do mundo tem estas peculiaridades. Isto simplesmente remete à uma grande simbologia ocultista: 11 é o número iluminista (Illluminati) "Os Illuminati sempre deixam alguma assinatura ocultista quando realizam um evento que tenha o objetivo de levar o mundo ao reinado do Anticristo, a Nova Ordem Mundial. Já que esse reinado é declarado astrologicamente como a Era de Aquário, o número 11 é sagrado para ele", explica o site Espada do Espírito.
Caro leitor, ao ler sobre algumas lendas evangélicas confesso que sou tomado por um enorme desânimo. Aliás, vamos combinar uma coisa? Afirmar que Jabulani é o nome de um deus é uma verdadeira sandice. Sinceramente, não sei onde vamos parar!
A Adidas, criadora da bola explicou que a Jabulani possui 11 cores diferentes, as quais representam os dialetos e etnias diferentes da África do Sul, e que o nome da bola significa "Celebrar", em isiZulu. Jabulani é uma palavra da língua Bantu isiZulu, um dos 11 idiomas oficiais da África do Sul.
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postado por Welbe
terça-feira, 22 de junho de 2010
14 RAZÕES PORQUE O APÓSTOLO PAULO MORREU NA MISÉRIA
À luz dos ensinamentos dos teólogos da prosperidade que afirmam que o servo de Deus tem que ser rico, descobri os verdadeiros motivos que levaram o Apóstolo Paulo a morrer na mais profunda miséria.
Infelizmente, o Apóstolo de Cristo aos gentios, não "entendeu" as revelações bíblicas cometendo erros gravissimos como:
1º- Não decretar a bênção da vitória na sua vida.
2º- Não amarrar o principado da miséria.
3º- Não quebrar as maldições hereditárias provenientes de seus antepassados.
4º- Não entender a visão da multiplicação do movimento G12.
5º- Não receber a revelação do DNA da honra de Deus.
6º- Não possuir as unções do cachorro, leão, águia, macaco, lagartixa, vômito e etc.
7º- Não tomar posse da bênção.
8º- Não semear as sementes da prosperidade.
9º- Não ter sido promovido a "paipostólo"
10º- Não ter trocado de anjo da guarda.
11º- Não ter elaborado nenhum mapeamento de batalha espiritual.
12º- Não ter recebido revelações do inferno.
13º- Não ter emitido nenhum ato profético.
14º- Não ter desenvolvido o hábito de orar em montes.
Caro leitor, segundo a ótica dos teólogos da prosperidade Paulo foi um fracassado, um pastor incompetente que não soube desfrutar das bênçãos de Deus.
Triste isso não?
Pense nisso!
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Renato vargens, no Púlpito Cristã
postado por Welbe
JOSÉ SARAMAGO ENCONTROU COM DEUS
Há algum tempo, mais especificamente no dia 22 de outubro de 2009, escrevi um post neste mesmo blog comentando sobre o lançamento da sua última obra, "Caim", em que mais uma vez o escritor faz apologia ao ateismo colocando em dúvida não somente a existência de Deus, como também, elevando Caim, o irmão homicida, à condição de herói. Seja nessa obra, ou na sua mais famosa, "O evangelho segundo Jesus Cristo", Saramago sempre usou de uma ironia ferina , um sarcasmo ácido contra a fé cristã.
Lembro-me que no post acima citado, terminei com uma frase: "uma coisa é certa, o "acerto" de José Saramago com Deus ainda não é definitivo".
Embora sabendo que se tratava de um homem incrédulo, um ímpio que levou a vida a imprecar contra Deus, ainda assim sinto uma tremenda pena do grande escritor. Qual não terá sido a surpresa ao descobrir que a sua luta era completamente sem sentido. E, em um momento de solidão, medo e desespero, todas as certezas nutridas nesta vida se tornam em nada, e eis que surge Deus em toda a sua glória para julgar o homem.
Tudo isso prova a grande longanimidade de Deus com os vasos de ira. A vida humana, já disse o salmista, é apenas um sopro. E Deus tira o sopro de vida quando lhe convém.
José Saramago travava uma luta contra a morte, demonstrando medo, incerteza do que viria após a cessação da vida, mesmo afirmando a não-existência de Deus. O mesmo terror, o mesmo desespero que sempre acometeu os existencialistas com a sua eterna incerteza a respeito do Criador.
No entanto, aquele que crê verdadeiramente em Cristo tem a vida eterna, o que não crê, porém, "já está condenado".
Ao fim deste curto texto quero finalizar com uma frase, diferente daquela com a qual finalizei o outro post: "uma coisa é certa, o acerto de José Saramago com Deus agora é definitivo".
Bendito seja o nome do SENHOR em toda a sua glória.
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Fonte: Ricardo Mamedes
postado por Welbe
segunda-feira, 21 de junho de 2010
SE CORRER O BICHO PEGA, SE FICAR O BICHO COME.SERÁ?
Se não bastasse isso, existem aqueles que defendem a existência de um "outro Deus", e que em nome de um amor piegas, relativizaram a Soberania do Senhor, transformando o Todo-poderoso , num Deus inepto e "imbecilizado" que nada sabe e que pode ser surpreendido pelas tragédias humanas. Para piorar a situação, boa parte dos nossos pastores trocaram a a Bíblia pelos livros de auto-ajuda, o estudo da teologia pela psicanálise, os ensinos absolutos de Cristo pelos pensamentos de Freud.
As consequências diretas e indiretas de tantas distorções teológicas agindo conjuntamente e em polos distintos, é o aparecimento de uma enorme confusão doutrinária nos arraiais evangélicos cujo produto final tem sido a multiplicação dos "desigrejados" que decepcionados com esse "Deus Fake" logararam por caminhos de desgraça e solidão.
Isto posto, a impressão que se tem é de que estamos cercados e de que não existe absolutamente mais nada a ser feito, e que o que nos resta é sermos devorados por esse bicho feroz. No entanto, apesar de todas as adversidades, ainda acredito seja possível virar o jogo ao nosso favor, afugentando dos nossos arraiais esse bicho feio que tanto nos apavora. Para tanto, torna-se absolutamente necessário um definitivo regresso as Escrituras Sagradas.
Caro leitor, como já escrevi anteriormente, não tenho a menor dúvida de que somente a Bíblia Sagrada é a suprema autoridade em matéria de vida e doutrina; só ela é o árbitro de todas as controvérsias, como também a norma para todas as decisões de fé e vida. Diante do exposto, afirmo sem titubeios que o retorno as Escrituras é o antidoto necessário a apostasia que nos corrói as estruturas. Como bem disse o reformador francês João Calvino o verdadeiro conhecimento de Deus está na Bíblia, e ela é o escudo que definitivamente nos protege do erro.
Em tempos difíceis como o nosso, precisamos regressar à Palavra de Deus, fazendo dela nossa única regra de fé, prática e comportamento, até porque agindo assim, o bicho foge.
Que Deus tenha misericórdia da sua igreja.
Renato Vargens
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postado por Welbe
sexta-feira, 18 de junho de 2010
DESIGREJADOS, UM EXEMPLO A SER SEGUIDO?
Isso no mínimo é perigoso, visto que o modelo de Igreja de Atos por exemplo nos mostra pastores coordenando a Igreja, abrindo eleições para diaconato, ajudando o povo a se organizar para que haja igualdade e institucionalizando o que não dá pra permanecer informal, senão vira bagunça.
Outra afirmação desse senhor é que os desigrejados "rejeitam a incoerência". Rejeitar a incoerência sem congregar não seria uma incoerência? Além disso, a colocação foi no mínimo infeliz em comparar a intensidade de rejeitar incoerência com a mesma intensidade com que buscam a Deus. Ato falho, no mínimo. Como posso ser intenso sendo brasa fora do braseiro como diriam os irmãos pentecostais?
Não concordo com tanta informalidade e creio que nem a Bíblia assim o faz. Se fosse diferente, se Deus desprezasse a autoridade e a instituição, não levantaria apóstolos, mas deixaria a doutrina da igreja nas mãos de qualquer um que apenas simpatizasse com o evangelho, já que rejeitar a incoerência significa em outras palavras rejeitar a autoridade não haveria necessidade na formação do canon por exemplo do quesito apostolicidade, seria necessário apenas o quesito "coerência". Tem coisa mais incoerente?
O discurso de que não importa se você congrega na "Cristo em casa" ou na igreja formal o importante é que você tenha uma cabeça boa é muito bonito, mas nada eficaz, visto que, na maioria das vezes o ser humano é o que o meio faz dele. A comunhão com gente imperfeita que vive buscando melhorar comunitariamente é essencial para uma fé saudável e o convívio com gente amargurada que vive a contestar tudo, desde a postura do pastor até a cor da parede da igreja faz de você um murmurador e não um adorador. Sejamos realistas, andar com gente que acredita no Evangelho de Cristo é andar com gente que acredita na comunhão, na igreja. Não posso desacreditar da Igreja, porque Cristo ainda acredita nela.
E no mais, tudo na mais santa paz!
Púlpito Cristão
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postado por Welbe
O MAIOR FRACASSO DO MUNDO SEGUNDO A ÓTICA DOS TEÓLOGOS DA PROSPERIDADE
Pobre que nem Paulo, só um tal de Jesus de Nazaré.
Pense nisso,
Renato Vargens
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postado por Welbe
quinta-feira, 17 de junho de 2010
ESTÁTUA DE JESUS DE 19 METROS É DESTRUÍDA POR RAIO NOS EUA
Obra se localizava à beira de uma estrada no Estado de Ohio.
Uma estátua de Jesus Cristo localizada à beira de uma estrada no Estado norte-americano de Ohio foi destruída por um raio nesta segunda-feira (14). Com 19 metros de altura e sete toneladas de peso, a obra tinha uma estrutura composta por madeira, espuma de poliuretano e fibra de vidro e era sustentada por um esqueleto de aço.
De acordo com informações da imprensa local, as companhias de seguro entrevistadas para comentar o episódio qualificaram o ocorrido como "um ato de Deus".
Sequência de imagens mostra a destruição da enorme estátua de Jesus Cristo atingida por raio em estrada de Ohio, nos EUA
A imagem, pertencente à igreja "Rocha Sólida" se denominava "Rei dos Reis" e representava Jesus Cristo após sua ressurreição. Localizada na cidade de Monroe, a 40 km ao norte de Cincinnati, foi inaugurada no ano de 2004.
A igreja "Rocha Sólida" tem 3 mil seguidores e não está afiliada a nenhuma outra denominação cristã. É liderada pelo pastor Lawrence Bishop e sua esposa Darlene.
G1/Notícias Cristãs
terça-feira, 15 de junho de 2010
FESTA JUNINA GOSPEL
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Há os que entendem as festas juninas como celebrações cristãs. Afirmam que são ligadas a personagens bíblicos como João Batista, Pedro e outros, o que legitimaria tais festas como integrantes do calendário cristão. Posição defendida pela igreja católica, que ensina que “Nossa Senhora [Maria, mãe de Jesus] e Santa Isabel [mãe de João Batista] eram muito amigas. Por esse motivo, costumavam visitar-se com freqüência... Um dia, Santa Isabel foi à casa de Nossa Senhora para contar uma novidade: estava esperando um bebê ao qual daria o nome de João Batista. Ela estava muito feliz por isso! Mas naquele tempo, sem muitas opções de comunicação, Nossa Senhora queria saber de que forma seria informada sobre o nascimento do pequeno João Batista... Santa Isabel combinou que acenderia uma fogueira bem grande que pudesse ser vista à distância. Combinou com Nossa Senhora que mandaria erguer um grande mastro com uma boneca sobre ele. O tempo passou e, do jeitinho que combinaram, Santa Isabel fez. Lá de longe Nossa Senhora avistou o sinal de fumaça, logo depois viu a fogueira. Ela sorriu e compreendeu a mensagem. Foi visitar a amiga e a encontrou com um belo bebê nos braços, era dia 24 de junho. Começou, então, a ser festejado São João com mastro, fogueira e outras coisas bonitas, como foguetes, danças e muito mais!”.
Vemos aqui uma descrição extremamente pueril, justamente para que alcance as crianças.
Mas um grande número de cristãos entende que deve afastar-se das festas juninas mas, ao mesmo tempo abre espaço para a realização de arraiais gospel - festas caipiras evangélicas. Posição defendida por evangélicos neo-pentecostais. Entretanto, é recomendável lembrar as palavras do apóstolo Paulo:
“Portanto, meus amados, fugi da idolatria. Falo como a criteriosos; julgai vós mesmos o que digo. Porventura, o cálice da bênção que abençoamos não é a comunhão do corpo de Cristo? Porque nós, embora muitos somos unicamente um pão, um só corpo. Considerai o Israel segundo a carne; não é certo que aqueles que se alimentam dos sacrifícios são participantes do altar? Que digo, pois? Que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa? Ou que o próprio ídolo tem algum valor? Antes, digo que as coisas que eles sacrificam, é a demônios que as sacrificam e não a Deus; e eu não quero que vos torneis associados aos demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Ou provocaremos zelos no Senhor? Somos, acaso, mais fortes do que ele?” (1 Coríntios 10:14-22).
No texto, Paulo trata da participação dos cristãos em rituais pagãos (Bíblia de Estudo de Genebra, p.1357). Sua convicção é que a idolatria produz uma ligação espiritual - um vínculo com demônios. Para o apóstolo, o problema não era se sujeitar à opressão demoníaca ao comer coisas ligadas a ídolos, mas sim depreciar sua comunhão com Deus, ou seja, agir de modo inconsistente com a aliança com Jesus, e, deste modo, provocar o “zelo” do Senhor (1 Coríntios 10:18-22). Isto pode ser transposto à questão das festas juninas por meio de um argumento de quatro pontos:
- Veneração a santos fere não apenas a recomendação de 1 Timóteo 2:5, mas também Êxodo 20:3-6: é idolatria.
- As festas juninas, ligadas à veneração de santos, são idólatras.
- O cristão, de acordo com 2 Coríntios 10:14, deve fugir da idolatria.
- Portanto, o cristão deve fugir das festas juninas.
Nesta época do ano as escolas, em nome da “cultura", incentivam tais festas nos trabalhos escolares. A criança não tem como se defender e aceita, pois deve respeitar a professora que lhe impõe estes trabalhos, e em alguns casos é até mesmo ameaçada com notas baixas, porque a professora é devota de algum santo, simpatizante ou praticante da religião católica etc. Neste momento quando se mistura folclore e religião, a criança - inocente por natureza - rapidamente se envolve com as músicas, brincadeiras e doces. Aliás, não existiria a festa não fosse a religião, nem a competição entre clubes, famílias ou grupos para realizarem a maior ou a melhor festa junina da rua, do bairro, da fazenda etc. Alguns argumentam que é ruim dizer que uma criança não deve participar dos festejos juninos de sua escola, porque ela não entendera, seria discriminada pelos coleguinhas etc. as não seria melhor os pais cristãs explicarem à criança as razões pelas quais ela não participará da festa junina? Seria mais instrutivo, bíblico e edificante... embora a falta de sabedoria e de coragem talvez nos impeçam de agir assim.
Mas, o que dizer da “alma caipira” que reside em nós, que nos motiva a acender fogueira, assar mandioca e batata-doce e comer bolo de fubá? Qual o problema, por exemplo, de realizar uma noite caipira ao som de “xote santo” e, quem sabe, até brincar inocentemente de quadrilha gospel? Ou criar uma “Festa dos Estados”, com barracas de comidas típicas ou algo semelhante, quem sabe até como estratégia para atrair visitantes?
É que, de fato, a produção de versões gospel das festas juninas não é recomendável. Primeiro, porque o evangelicalismo está saturado de versões gospel: baladas gospel, axé gospel e até o “créu” gospel. Chega de baboseiras! Não fomos chamados a imitar o mundo e sim a transformá-lo (1 João 2:15-17).
Segundo, há o problema da associação. É possível que, ao participar de uma festa junina gospel, sejam feitas associações com o evento original, de origem e significado pagãos; queiramos ou não, festas juninas estão ligadas às crenças católicas. Cristãos sensíveis podem sentir um desconforto inexplicável diante disso. Visitantes interessados nas crenças e práticas evangélicas exigirão explicações mais detalhadas sobre as razões da realização de uma noite caipira “calvinista”.
Sendo assim, é mais adequado considerar as festas juninas gospel entre as coisas que o apóstolo Paulo chama de lícitas, mas inconvenientes e não-edificantes (1 Coríntios 10:23). Nessa questão, pensemos primeiramente nos interesses do corpo de Cristo, e não nos nossos (1Coríntios 10:24). Não se trata de ser contra comer bolo de milho, canjica ou pé-de-moleque. Desfrutemos dessas coisas, porém, na privacidade de nossos lares ou fora do contexto de festas caipiras nos meses de junho e julho. Não porque essas comidas sejam pecaminosas em si, mas para evitar associações indesejáveis.
A Bíblia não prescreve nenhuma festa ligada a profetas ou apóstolos, muito menos a ninguém “canonizado”. Não há espaço para crença em santos mediadores. Segundo as Escrituras, “há um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem” (1 Timóteo 2:5).
Somos livres para participar de festas juninas?
Não. Ao participarmos de tais festas, nos ligamos com a idolatria.
Devemos realizar eventos caipiras gospel?
Devemos participar de tais eventos?
Também não. Não porque haja idolatria envolvida, mas porque são associações indesejáveis. O ideal é que fortaleçamos nossa identidade cristã, bíblica, desvinculando-nos da aparência do mal (1 Tessalonicenses 5:22).
Os que defendem que os cristãos devem participar dessas festas dizem que Jesus “andava com bêbados, prostitutas e pessoas do povo”, que transformou água em vinho e portanto aprovava festas populares. Até
Nunca.
Paulo e Barnabé não procuraram participar de festas “populares”, mas quando confrontados com uma situação dessas... (Atos 14):
“14 Quando, porém, os apóstolos Barnabé e Paulo ouviram isto, rasgaram as suas vestes e saltaram para o meio da multidão, clamando
15 e dizendo: Senhores, por que fazeis estas coisas? Nós ... vos anunciamos o evangelho para que destas práticas vãs vos convertais ao Deus vivo, que fez o céu, a terra, o mar, e tudo quanto há neles;
16 o qual nos tempos passados permitiu que todas as nações andassem nos seus próprios caminhos.
17 Contudo não deixou de dar testemunho de si mesmo, fazendo o bem, dando-vos chuvas do céu e estações frutíferas, enchendo-vos de mantimento, e de alegria os vossos corações.
18 E dizendo isto, com dificuldade impediram as multidões de lhes oferecerem sacrifícios”.
Essa posição deve ser a defendida pelos cristãos bíblicos. "Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos...não podeis participar da mesa do Senhor e da mesa de demônios" (Atos 15:29).
“Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o, e se Baal, segui-o” (l Reis 18:21).
“Odeio, desprezo as vossas festas” (Amós 5:21).
E, de mais a mais, João Batista nem mesmo nasceu em junho (veja aqui: http://doa-a-quem-doer.blogspot.com/2008/12/quando-nasceu-jesus.html). Todo mundo – inclusive os “devotos” do “santo” – já está careca de saber que a data de 24 de junho faz parte das festividades solstício de verão no hemisfério norte (o dia mais longo do ano), desde a mais remota antiguidade pagã. E tem gente querendo levar isto para dentro das igrejas...
Doa a quem doer.
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postado por Welbe
segunda-feira, 14 de junho de 2010
LIBERALISMO E TEOLOGIA RELACIONAL: O EVANGELHO DOS BEBÊS CHORÕES
Por Leonardo Gonçalves
Desculpa por destruir o seu patriotismo hipócrita que ressurge a cada quatro anos, mas há algo que nem a copa do mundo consegue disfarçar: O Brasil é o maior depósito de sucata teológica do mundo. Tudo o que não funciona nos países de primeiro mundo é trazido, adaptado e aplicado aqui na república dos bananas.
Uma das mais recentes porcarias importadas para o nosso país se chama Teologia Liberal. Mas, o que é essa tal de “Teologia Liberal”? Bem, trocando miúdos, podemos dizer que teologia liberal é um movimento teológico com raízes no século XVIII, que mescla doutrina bíblica com filosofia e ciências sociais, propondo uma exegese subjetiva e a relativização do texto sagrado.
Há algum tempo atrás, uns pirados começaram a sobrepor-se à autoridade das Escrituras. Um destes caras, chamado Rudolf Bultmann, disse que é impossível interpretar um texto sem pressuposições, então ele passou a interpretar a bíblia à luz das suas crenças pessoais. Como neste mundo heresia se propaga como mato (e o diabo também dá uma mãozinha neste processo), um monte de babões com vontade de aparecer acompanhou o Bultmann na sua loucura, e logo a coisa se espalhou.
Permita-me um parêntesis, pois quero te explicar o quanto a interpretação do senhor Bultmann e dos seus colegas liberais - tanto dos seus antecessores, como dos seus sucessores - é absurda:
Imagine que você um dia escreva um livro, contando uma história que você considera muito importante, e falando acerca das suas crenças. Digamos que eu receba o seu livro, contando a sua história, e comece a interpretá-lo à luz da minha vida, das minhas crenças e da minha história. O que você acharia disso? Já te imagino dizendo: “Ei, espera aí: Não foi isso que eu disse!”, ao que eu ia responder: “Não importa o que você disse, mas o que eu penso que você deveria dizer”. Seria uma loucura!
Feito este parêntesis, volto aos trilhos para dizer que nenhuma interpretação de texto pode ser mais burra e ao mesmo tempo mais arrogante que as ideias dos teólogos liberais. Ora, o seu texto não deve ser interpretado de acordo com as minhas crenças e minhas ideias, e sim de acordo com as crenças e ideias do autor. E não foi no seminário que aprendi isso, mas nas aulas de língua portuguesa e literatura do ensino fundamental. Gente, isso é óbvio demais!
Porém, apareceram no cenário teológico brasileiro uns caras pirados que querem interpretar a bíblia a luz das suas crenças, e que negam (ou na melhor das hipóteses, reinterpretam) o sentido do pecado, da salvação, da vida eterna em Cristo, e alguns chegam a negar a morte vicária (morte pelos pecados) de Jesus, bem como o seu nascimento virginal.
Alguns destes caras, com seus corações dominados por pressupostos mundanos, praticam uma exegese afeminada e começam a chamar Deus de mãe! Segundo eles, a paternidade de Deus é o reflexo de um principio machista que predomina nas culturas antigas, mas agora, os suprassumos da intelectualidade pós moderna, pastores fracassados que abdicaram da teologia bíblica em virtude de seus pecados e que agora ficam posando de filósofos existencialistas quando na verdade sequer conhecem a obra de Sartre ou Kiekgaard, bagunçam ainda mais o coreto evangélico nacional, pregando uma teologia do Deus “maricas”.
Sinceramente, creio que alguns pastores ao invés da “Água Branca”, andam tomando água turva nas fontes seculares do paganismo pós-moderno, e na tentativa de ser relevantes, acabam pagando de palhaços aos olhos de quem tem o mínimo de conhecimento teológico-filosófico e um pouquinho de discernimento. Outro, ao invés de dirigir os pecadores à Casa de Misericórdia (pois este é o significado da palavra “Betesda”), ensina as pessoas a confiarem num Deus fracassado e trapalhão que há muito tempo atrás perdeu as rédeas do Cosmos e agora deposita toda a sua fé em gente miserável e pecadora como nós. Sim, já não é o homem que tem que depositar sua fé em Deus, mas Deus é que tem que acreditar no homem.
Percebeu o grau da loucura destes pastores?
Seus sermões trazem um pouco de tudo, porque eles são bem ecléticos em suas crenças. De um modo inexplicável, estes dois pastores conseguem reunir o que há de pior em cada sistema teológico, bater tudo no liquidificador, acrescentando ao final uma colher de Open Theism, e assim fazem a sua omelete epistemológica.
Mas esta omelete liberal e neoarminiana tem dado indigestão em muita gente, e penso que é tempo de focar nossa munição em denunciar estes bebês chorões, quase sempre deprimidos em seus artigos, que reclamam de tudo, pregam contra a injustiça social e a disparidade dos povos, mas retiram dos crentes o que eles tem de mais precioso: “A crença em um Deus soberano e criador, o qual tem todas as coisas sob controle, que intervém diretamente na história, fazendo com que todas as coisas cooperem para o bem dos que lhe amam, e dos que por seu divino decreto foram chamados”.
Quem lê, entenda.
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Postou Leonardo Gonçalves, no Púlpito Cristão
postado por Welbe
sábado, 12 de junho de 2010
NOTA DE R$100 SEM "DEUS" ESTÁ ENTRE AS MAIS RARAS DO REAL
O real, com apenas 16 anos de existência, já produziu peças que qualquer colecionador gostaria de ter em seus arquivos. Um exemplo disso na era brasileira de estabilidade econômica é a cédula de R$ 100, de 1994, com duas características: as assinaturas do ministro Rubens Ricupero (Fazenda) e do presidente do Banco Central, Pedro Malan, e sem a inscrição "Deus seja louvado".
Somente três séries – cerca de 300 mil exemplares – com essas assinaturas e sem a inscrição foram impressas, segundo o diretor de divulgação da Sociedade Numismática Brasileira, Hilton Lucio. Como as emissões são de milhões de exemplares, isso torna essas notas de R$ 100 objetos cobiçados.
- Existem algumas séries e assinaturas da família do real que já têm bom valor junto aos colecionadores, contanto que estejam em excelente estado de conservação. Merecem destaque as primeiras impressas em 1994, de todos os valores.
As notas de real atualmente em circulação se tornarão itens de coleção quando as novas cédulas chegarem ao bolso dos brasileiros. Nem por isso deverão passar automaticamente a valer mais que o estampado no papel - a não ser em casos bastante específicos.
- Uma nota que ainda está em circulação pode ser rara, dependendo de quem a assina [são duas assinaturas, as do ministro da Fazenda e do presidente do Banco Central). Das atuais, algumas notas de R$ 100, em excelente estado de conservação e com determinadas assinaturas, já valem mais para colecionadores.
A nota de R$ 1, que já deixou de ser produzida há quatro anos – apenas a moeda continua a ser produzida – , já tem algum valor para colecionadores, segundo Lucio – mas apenas se estiver em perfeito estado de conservação - sem dobras, manchas ou quaisquer marcas.
- As notas nessas condições têm cotações que se iniciam com R$ 5. As que circularam e mesmo aquelas com defeitos mínimos, valem apenas R$ 1.
R7/Notícias Cristãs
postado por Welbe
sexta-feira, 11 de junho de 2010
OS TRÊS PORQUINHOS E A TEOLOGIA DA PROSPERIDADE
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Suinolândia era uma cidade pacata. Apesar do fato de que a maioria esmagadora dos habitantes da cidade eram porcos, era uma cidade limpa, tranqüila, que nos últimos tempos andava em polvorosa, era que se achava por aquelas bandas o terrível Lobo Mau, personagem conhecido das lendas de muitos povos, mas nunca antes visto por aqueles ingênuos porquinhos.
A cidade ultimamente andava meio estranha mesmo, o novo Prefeito, Sr. Je-suíno, evangélico que era (como a maioria dos porquinhos da cidade), já havia feito suas primeiras participações na vida “política” da cidade, e participações “importantíssimas”, todas recomendadas pelo seu Pastor, ou melhor, Apóstolo, o Reverendíssimo Sr. Renê Porcalhão: Trocou o nome da cidade, que antes se chamava Nossa Senhora dos Porquinhos Aflitos; colocou em letras garrafais na bandeira da cidade a frase “Suinolândia é do Senhor Jesus, Povo de Deus, declare isso”, fez uma cerimônia de purificação do Palácio do Governo, expulsando assim os “demônios territoriais” que ali estavam alojados, e ainda ungiu com óleo todos os seus Ministros e Secretários (todos membros de sua Igreja, é claro). Todos atos realmente significativos e transformadores da realidade local. Coisa de porco, né?
Ah! Uma outra coisa. Ele não retirou o monumento da entrada da cidade, um monumento estranho, algo como um Esquadro e um Compasso invertidos, acho que emblema da Má-suinaria, entidade da qual o Prefeito (e seu pastor) faziam parte.
Havia nessa cidade três porquinhos irmãos muito interessantes. Os três eram evangélicos também, apesar de reunirem-se em Igrejas bem diferentes.
O primeiro, mais novo, havia recentemente perdido todos os seus bens. Um assaltante (esse sim, um porco de verdade) havia lhe roubado tudo o que tinha, todos os seus pertences, só lhe restou a pobre casa de palha, e a fé de que dias melhores viriam.
O segundo, depois de abandonar a Má-suinaria, perdeu o emprego, não conseguiu mais nada, e vivia de “bicos” em sua pobre casinha de madeira.
O terceiro, diferente de todos, era rico, afinal de contas, como ele mesmo dizia, ele era “Filho do Rei”. Membro da igreja do Apóstolo René Porcalhão, trabalhava também na Prefeitura, e era Secretário de Fazenda do Município. Tinha uma vida meio dúbia, pois todos sabiam que ele “metia a pata” no dinheiro público, seus bens não conferiam muito com o que ganhava como funcionário da PMS (Prefeitura Municipal de Suinolândia), mas sabia se esconder como ninguém atrás de sua capa evangélica. Sua casa, diferente das casas dos irmãos, era muito grande, feita de tijolo, com várias dependências. Tinha uma vida boa, pra porco nenhum botar defeito.
Com a notícia de que o Lobo Mau andava pela cidade, havia um certo ar de Batalha no ar. Os fiéis do Rev. Porcalhão já haviam dado sete voltas em volta da cidade, amarrando o Lobo Mau, mandando-o para o abismo e coisas desse tipo, mas acho que a corda era fraca, pois toda semana repetiam o ato. E não era só contra o Lobo, mas contra seus lobinhos também: o lobinho da fome, lobinho da miséria, lobinho do medo, lobinho da dor-de-cabeça, enfim parecia haver tantos lobinhos que não sei como achavam tantos nomes.
Certo dia, o Lobo Mau em pessoa resolveu aparecer, e foi direto na casa do primeiro porquinho. Ao chegar, viu-o orando e como não conseguia tocar-lhe soprou forte sobre a casa de palha, e esta se espalhou ao vento, revelando a todos na cidade o grande poder do Lobo, mas também o fato notório de que ele não podia, sequer, tocar naquele porquinho.
Saindo dali, o malvado Lobo, parou em frente a casa do segundo porquinho, uma casa simples de madeira, mas vazia. O porquinho havia saído para mais um “bico”. Com muita raiva, destruiu toda a casa deixando-a em escombros, para tristeza do porquinho que chegou logo depois, e só teve como consolo orar... e recebeu consolo.
Logo depois, o famigerado Lobo Mau deparou-se com uma mansão enorme, dessas de filme, com chafariz, piscina, carros na garagem, e pensou: é agora que eu me faço! Ao ver o Lobo no portão de sua casa, o terceiro porquinho não hesitou: foi para fora e com dedo em riste disse: “Lobo Mau, eu te amarro e ordeno que me digas toda a verdade em nome de Jesus”. O Lobo, percebendo o modo de pensar do porquinho, resolveu não destruí-lo, era melhor conversar. O porquinho pensava que porque dizia a frase mágica “em nome de Jesus”, o Lobo seria obrigado a responder-lhe realmente a verdade. Coitado! Não sabia que o Lobo tentou enganar até o próprio Senhor Jesus. O porquinho lhe perguntava sobre sua hierarquia Lobal, como se organizavam, áreas de atuação de cada lobinho, como eram os nomes deles realmente. E, malandro como era, o Lobo entrou na dança. Respondia tudo como lhe era agradável, satisfazendo o desejo incontrolável do porquinho em saber detalhes da vida de Lobo.
Logo, chegaram vários outros porquinhos da cidade, sabedores da visita do Lobo ao porquinho mais velho. Multidões queriam ouvir o Lobo falar, ouvir o Lobo é melhor que ouvir o Cordeiro. Sem que o porquinho percebesse, o Lobo já estava sentado em sua grande sala, com todo o conforto, com toda a pompa, ocupando lugar de destaque em sua casa.
A febre tomou conta da cidade. O porquinho mais velho resolveu, através de suas conversas publicar dois grandes livros, que logo se tornaram os mais vendidos nas livrarias ditas evangélicas: “A Divina Revelação do Lobo Mau” e “Ele Veio Para Devorar os Porquinhos”. Ganhar dinheiro com as revelações do Lobo Mau era um grande negócio, pois ninguém mais queria ler as Palavras do Cordeiro, palavras mansas, denunciativas, coisas que não interessavam muito a porquinhos ocupados com o grande Lobo Mau.
Em tempo: os outros irmãos juntaram-se e construíram uma outra casa, simples, mas firmada sobre a rocha, que Lobo Mau nenhum mais conseguirá derrubar. Humildes, reconheciam em todas aquelas provações, razões para crescerem em Deus, pois a única coisa que o Lobo não lhes tinha tirado, renovava a esperança dos mesmos em uma vida melhor: a FÉ!
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Fonte: Crer é também Pensar
postado por Welbe
LULA CRITÍCA POLÍTICOS QUE TÊM VERGONHA
Lula disse que, com ele, "não tem essa história". "Não é possível governar um País desse tamanho com duas caras. Ou você se mostra e faz as coisas do jeito que têm que ser feitas, ou o Brasil não poderia dar certo. E todos nós somos testemunhas de que o Brasil está dando certo", afirmou.
O presidente disse "não ter vergonha" de defender "em qualquer país do mundo" os produtos nacionais, o empresariado brasileiro. "Não tenho vergonha nem demérito nenhum. Sinto orgulho de defender as coisas que esse País faz", afirmou.
Terra/Notícias Cristãs
postado por Welbe
segunda-feira, 7 de junho de 2010
RUMO AOS 1000 TEMPLOS
Veja/Radar/Notícias Cristãs
postado por Welbe
quinta-feira, 3 de junho de 2010
COPA DO MUNDO: FIFA PROIBE MANIFESTAÇÕES RELIGIOSA NA ÁFRICA DO SUL.
Jejum: jogadores islâmicos tiveram de jogar as Eliminatórias mesmo durante o Ramadã, mês sagrado dos muçulmanos
quarta-feira, 2 de junho de 2010
A IGREJA , SEUS PASTORES-POLÍTICOS E AS ELEIÇÕES MUNICIPAIS
A cada vez que eleições se aproximam, milhões de brasileiros em nome da democracia escolhem aqueles que os governarão nos próximos quatro anos. E em virtude disto, um número considerável de pastores abandonam o ministério pastoral em detrimento a um “chamado divino” para um cargo público.
Lembro que certa feita enquanto oficializava uma cerimônia fúnebre, um destes “pseudos-politicos-cristãos”, solicitou-me uma pequena oportunidade para que publicamente pudesse demonstrar sua solidariedade à família enlutada, além obviamente de falar de sua candidatura à Câmara Municipal da Cidade. Fato que obviamente não permiti.
Pois é, em época de eleição é comum receber solicitações de inúmeros políticos, os quais em nome de “Deus”, advogam a crença de que o Todo-poderoso os convocou a uma missão hercúlea, a qual somente eles conseguirão viabilizar. Tais cidadãos fazem uso de chavões e de frases prontas do tipo: "Somos cabeça e não cauda", “ A política brasileira precisa de homens de Deus”, e etc.
Ora, não acredito em messianismos utópicos, nem tampouco em pastores especiais, que trocaram o santo privilégio de ser pregador do evangelho eterno por um cargo público qualquer. Não estou com isso afirmando de que o crente em Jesus não pode jamais concorrer a um cargo publico. Tenho convicção de que existem pessoas vocacionadas ao serviço público, as quais devem se dedicar com esmero a esta missão. No entanto, acredito que o fator preponderante a candidatura a um cargo qualquer, deve ser motivada pelo desejo de servir o povo e a nação, jamais fazendo do nome de Deus catapulta para sua projeção pessoal. Agora, se mesmo assim o pastor desejar candidatar-se, que deixe o pastorado, que não misture o santo ministério com o serviço público, que não barganhe a fé, nem tampouco confunda as ovelhas de Cristo com o gado marcado para o abate.
Caro leitor, aqueles que me conhecem sabem que não advogo a idéia que comumente tem tomado conta de parte dos evangélicos nos dias de hoje. Não creio na manipulação religiosa em nome de Deus, não creio num messianismo onde a utopia de um mundo perfeito se constrói a partir do momento em que crentes são eleitos. É possível que ao ler este texto você afirme: o Pr. Renato está equivocado quanto as suas declarações. No entanto, basta olharmos para a história dos evangélicos na política brasileira para percebermos que o fato de termos crentes nos poderes executivo e legislativo deste país não é suficiente para uma mudança significativa em nossa sociedade. Na verdade, o problema está para além disso, eticamente estamos adoecidos, até porque a “febre do jeitinho” nos tem feito acamar proporcionando assim, delírios e pseudovisões em nome de Deus.
Na perspectiva da ética, dia de eleição é dia de exercermos livremente as nossas opções políticas e ideológicas, ninguém, absolutamente ninguém tem o direito de manipular, impor ou decidir por você em quem votar. O voto é pessoal e instranferível e somente você tem o direito de escolher em quem votar, ainda que isso represente não votar em seu pastor.
postado por Welbe
EU ODEIO AS NOVELAS DA GLOBO
Eu não agüento mais as novelas da Rede Globo de televisão, aliás, independente da emisora, eu não agüento mais novelas. Não suporto mais assistir em horário nobre à apologia a promiscuidade e imoralidade sexual. Estou farto da política do pão e circo que “emburrece” a olhos vistos a sociedade brasileira.
Na noite deste sábado à noite, 23/08, milhões de brasileiros em todo país assistiram o assassinato de uma personagem que encontrava-se convalescendo em um hospital. A assassina de forma cruel e impiedosa tirou a vida da moribunda sem a menor piedade. Ora, por favor pare e pense, o que adianta falar contra a violência que sacode as grandes capitais deste tupiniquim país, se em horário nobre, nossas televisões promovem imensuráveis barbáries? De que serve a comoção pública em virtude da morte de inocentes, se através das novelas incentiva-se a multiplicação de crimes?
Antes que eu seja apedrejado por alguns defensores da teledramaturgia brasileira, quero ressaltar que sei que no passado algumas novelas foram veículos de discussão, legitimação e crítica social. No entanto, não é de hoje que elas deixaram de ser um simples passatempo, para tornar-se um veiculo destrutivo da moral e da decência.
Infelizmente as novelas têm nos últimos anos introduzido em nossos lares, gírias, neologismos, e conceitos anticristãos, isso sem falar no empobrecimento intelectual, onde o principal produto vendido aos expectadores é o lixo. As telenovelas têm ajudado a quebrar paradigmas na família, além de imprimir na sociedade brasileira, valores e modismos absolutamente antagônicos a Palavra de Deus.
Sem sombra de dúvidas prefiro a boa música, a leitura de um livro, um bate-papo gostoso, a conversa em volta da mesa, o gargalhada descompromissada do que chafurdar em frente da TV assistindo programas destrutivos à família e a sociedade brasileira.
Novelas? Eu estou fora, e você?
postado por Welbe
O EVANGELHO QUE A IGREJA ESQUECEU
Por Renato Vargens
Culto da prosperidade, quebra de maldições hereditárias, culto dos milagres, culto do descarrego, culto da troca do anjo da guarda, culto para os que querem enriquecer, culto para uma vida plena, dentre tantos outros mais, fazem parte do universo gospel brasileiro.
Do Oiapoque ao Chuí, o que mais vemos são igrejas que no afã de encherem seus templos, anunciam um tipo de evangelho onde o que importa é agradar o cliente. Na verdade, ouso afirmar que mediante o pluralismo eclesiástico de nosso tempo, boa parte das comunidades cristãs tem anunciado uma forma de evangelho segundo o gosto do freguês. Isto se vê nitidamente nas pregações temáticas com palestras para empresários, endividados, adoecidos na alma, etc.
Já os assuntos abordados, são extremamente humanistas, cuja inspiração para a homilia vem exclusivamente da psicanálise. Além disso, segundo a vontade do freguês a musica cantada deve ter as mais variadas manifestações, do mantra ao funk, até porque, o que importa é atrair o cliente. Para piorar a situação a palavra do pastor tem que ser para cima, além disso falar em pecado é contra produtivo a uma vida de pecado.
Caro leitor, infelizmente a Igreja de Cristo esqueceu em algum lugar do passado o evangelho da salvação eterna, até porque, não se ouve mais em nossos arraiais pregações sobre arrependimento, pecado, morte de Cristo, juízo e vida eterna. Aliais, falar sobre pecado não é politicamente correto, até porque, não atrai multidões a grande congregação.
Como bem disse John Stott, pregar o Evangelho é anunciar Cristo e sua obra consumada na cruz. Quando anunciamos o Evangelho, expomos a doutrina de que o Cordeiro de Deus foi morto pelos nossos pecados, e que sem a sua morte todos nós estaríamos condenados ao tormento eterno. Pregar as Boas Novas é falar do nosso estado de miséria, como também do amor de Deus para conosco em ter enviado seu Filho para morrer na Cruz em nosso lugar. Pregar o Evangelho não é anunciar um Deus Milagreiro, e sim um Deus Santo, Justo, e amoroso que mediante a morte e ressurreição de seu Filho nos concedeu vida eterna.
Louvado seja Deus pelo Evangelho da Salvação Eterna.
Renato Vargens